terça-feira, 9 de novembro de 2010

Império












Os últimos noticiários vem trazendo questões importantes de como está as mudanças paradigmáticas das relações do homem-natureza, as quais infelizmente estão tomando direções nada animáveis.


A guerra cambial como denominada pelo governo brasileiro empregada pelos EUA na economia mundial, com uma injeção de sua moeda no seu país, agora ditando um rumo ao que parece ditatorial da grande potência norte-americana sobre os subjugados, em que os países devem se adaptar às suas pretensões comprando seus produtos e invadindo os mercados dos outros países que pouco aumentaram a qualidade de vida do seu povo.


O pior do que vem ao ponto das questões de preservação dos ecossistemas é que o modelo atual de crescimento econômico em detrimento da biodiversidade e dos povos está novamente se pregando como regra, numa economia mundial movida por grandes multinacionais que escravizam os países emergentes por meio de seus políticos elitistas que impedem o desenvolvimento regional, retirando a expectativa de condições básicas de vida como educação e alimentação digna.


Ao que pode estar acontecendo pode ser a afirmação que enquanto os países emergentes dependerem do império dos EUA economicamente, sempre estarão numa cadeia cíclica de escravismo colonial.


Infelizmente o que pode sofrer novamente são as matas que restam, a biodiversidade e o que resta de equilíbrio ecossistêmico que mantém varias populações em todo território nacional, enquanto nos cidadãos, com a degola de nossa voz, apenas agonizando tentando proteger o pouco que temos, a lógica dos grandes continua acesa em todas instâncias da nossa vida, basta abrir sua porta e ver onde está o neoliberalismo econômico dos EUA.

O que se sabe, o modelo de exportação mundial é doentio e dita a escravização de tudo.

Rômulo Cenci

quinta-feira, 4 de novembro de 2010

Dilma é mais poderosa que Jobs, diz Forbes



SÃO PAULO - A recém-eleita presidente do Brasil, Dilma Rousseff, é considerada mais poderosa do que Steve Jobs, segundo eleição da revista Forbes.

A prestigiada publicação americana coloca Dilma no 16ª lugar, uma posição à frente do presidente da Apple.

Aliás, não foi só Jobs que ficou atrás da presidente brasileira. Nicolas Sarkozy, presidente da França (19º), a secretária de Estado americana, Hillary Clinton (20ª), o magnata das comunicações, o mexicano Carlos Slim (21º), os cofundadores do Google, Larry Page e Sergey Brin (ambos em 22º lugar) e Michael Bloomberg, prefeito de Nova Iorque, também são considerados menos poderosos que Dilma Rousseff na lista da Forbes.

O primeiro lugar na relação da revista ficou com o presidente chinês Hu Jintao, seguido pelo presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, e pelo rei da Arábia Saudita, Abdullah bin Abdul Aziz al Saud.

Entre os poderosos na área de TI, Bill Gates foi aquele que obteve a melhor colocação, ficando em décimo lugar. Já o jovem Mark Zuckerberg, CEO da rede social Facebook, ocupa a 40ª posição na lista.

Ao falar de Dilma, a Forbes ressalta o fato de ser a primeira mulher a assumir a presidência do país, com a tarefa de liderar a maior economia da América Latina e o país-sede da próxima Copa do Mundo, em 2014, e das olimpíadas de 2016, no Rio de Janeiro.

Além da presidente Dilma Rousseff, há outro brasileiro na lista da Forbes, o empresário Eike Batista, homem mais rico do Brasil, na 58ª colocação, uma posição atrás do saudita Osama bin Laden, líder da rede terrorista Al Qaeda.


Julian Corato