quarta-feira, 11 de maio de 2011

Assine -- > Preço justo Manifesto

INFORMAÇÃO SEM IMPOSTO





Ano após ano somos estuprados pelos altíssimos impostos no Brasil. Tiram muito e devolvem praticamente nada, deixando um verdadeiro rombo no orçamento de diversos brasileiros. Ano após ano, também, vemos notícias sobre corrupção, festa com dinheiro público e aumento de salários dos políticos, mas não fazemos rigorosamente nada. Para se ter uma ideia, hoje, dia 26/04, o site www.impostometro.com.br informa que, em apenas 4 meses, o governo arrecadou mais de 440 BILHÕES DE REAIS. Onde está o nosso retorno? Onde estão nossos benefícios devolvidos? Onde está o nosso dinheiro? Ah sim, provavelmente no showzinho do Luan Santana realizado com verba pública somente para servidores do estado, que custou 1.3 milhão de reais… Do nosso dinheiro.

Está na hora de utilizar a Internet para organizar um manifesto pela luta do que consideramos justo.

Há tempo demais somos obrigados a pagar valores exorbitantes para podermos ter aquilo que o resto do mundo inteiro tem barato: produtos de mídia e eletrônicos como DVD’s, BluRays, Videogames, Jogos, iPads, iPhones, iPods e tantos outros exemplos. No país onde o salário mínimo é de 540 reais, nosso governo tem a cara de pau de fazer com que um simples lançamento de filme em BluRay saia por 80 desses suados reais.

Oitenta reais em um filme é mais que uma cuspida em nossa cara, principalmente quando sabemos que, lá fora, o mesmo filme é vendido por ridículos 26 reais (no caso, 17 dólares). O mesmo acontece em todos os outros segmentos.


É a sua vez de FAZER PARTE

Clique aqui e assine o manifesto

quarta-feira, 13 de abril de 2011

Coletivo Nada Será como Antes


Nasce na Universidade de Passo Fundo uma nova opção para pensar a realidade e necessidades do estudante.


O Coletivo Nada Será Como Antes reúne estudantes da Universidade de Passo fundo e tem como objetivo principal construir novas formas de lutar pelos direitos estudantis, tais como o acesso e a permanência estudantil, melhor infraestrutura das salas de aula, segurança no campus entre outros.

Somos a juventude que não se cala, não baixa a cabeça, não se rende nem se vende e luta por mudanças. Somos estudantes universitários unidos num movimento que busca ser contra as injustiças do mundo e por uma sociedade onde não exista nem explorados nem exploradores.



Julian Corato

Não ao Aumento da Passagem

quarta-feira, 23 de março de 2011

Resenha: O ensino da evolução biológica: um desafio para o século XXI


De Rosana Tidon e Eli Vieira

A evolução biológica é um assunto que atinge várias áreas da ciência, dando a chance ao indivíduo que a utilizar, ter um senso crítico acerca da diversidade da vida e de desafios impostos pela sociedade, emancipando-se adaptável. O ensino de qualidade da evolução biológica é indispensável para tornar o legado de Darwin útil para as reflexões humanas sobre a nossa origem.

Devido a acontecimentos no ensino da evolução biológica em países de diversas partes do mundo, em que contrapontos a evolução, provindos dos créditos do criacionismo, estão levantando questões sobre formas como se ensina a evolução atualmente em nosso país, já que alguns ocorridos que ameaçam a estrutura do ensino da ciência nas escolas brasileiras são ignorantemente cometidos. Uma das maiores correntes do criacionismo contemporâneo o “planejamento inteligente” foi sugerido como opção ao ensino da evolução, até sendo considerado como científico. Nas escolas brasileiras o ensino da evolução biológica enfrenta barreiras como falta de material didático, bem como o preparo das concepções sobre o assunto dos educadores. Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN), segundo os autores, tem vários problemas no ensino da ciência que chegam das séries básicas, a qual se intensifica humildemente no ensino médio, no pesar de ser passado aos estudantes aos frangalhos, tentando concretizar uma ciência holística e integrativa numa visão direcional e progressista, senão quando erradamente lamarckistas (não condenando à contribuição muito importante de Lamarck a evolução, má compreendida pelos interpretadores de sua obra).

Os autores discutem propostas visando melhorar o ensino da evolução biológica, trazendo as notadas reflexões de governos e instituições nacionais e internacionais, descrevendo soluções como a formação contínua e atualizada dos professores, revisão e reforço dos currículos de ciências e biologia, e a última, o contínuo aperfeiçoamento do Programa Nacional do Livro Didático. Discorrendo sobre o tempo abordado em aula do assunto e o cronograma das disciplinas ligadas a evolução biológica, chegando a máxima na definição da estratégia que o MEC aponta sobre o ensino da evolução: “Contrapor e avaliar diferentes explicações favorece o desenvolvimento de postura reflexiva, crítica, questionadora e investigativa, de não-aceitação a priori de ideias e informações. Possibilita a percepção dos limites de cada modelo explicativo, inclusive dos modelos científicos, colaborando para a construção da autonomia de pensamento e ação”.

No demais do capítulo, os autores sugestionam como deveria se estruturar o ensino desde as séries básicas até as médias, demonstrando as deficiências no ensino nas áreas de genética, evolução geológica e evolução biológica, as quais devem ser melhoradas em qualidade e quantidade, bem como cuidados sobre abordagens sobre o tempo geológico e os impactos causados pelos humanos relacionados ao tempo evolutivo da Terra.

A leitura do artigo é proposital para educadores por ser de uma ciência há muito consolidada e que serve de base a todos os setores da sociedade. O deficiente saber sobre evolução nos remete a desmembrar-se de um instrumento científico que ajuda a esclarecer dúvidas do espírito investigativo humano, e de sua própria capacidade de resolução de problemas sistemáticos. No âmbito de ser relacionada ao ensino da ciência evolução, demonstra o atraso do ensino brasileiro de ciências, o que qualifica e impera como fator de desenvolvimento dos países. Leitura ótima a educadores e a políticos que atuam no ramo da educação.


Rosana Tidon é professora associada pertencente ao Laboratório de Biologia Evolutiva na Universidade de Brasília (UnB). Eli Vieira é biólogo ligado ao Instituto de Ciências Biológicas da UnB.



Por Rômulo Cenci.

quinta-feira, 20 de janeiro de 2011

Atitude


Queria trazer algumas reflexões ao biológico do que é atitude boa para nossa espécie, antes explicando que não é nenhuma auto-ajuda, muito menos algo que atinja a moral. As duas palavras trazem os desafios diretamente, aqueles que não nos deixam penetrar sobre os objetivos, mesmo que, em sua grossura, subjetivos de nossa vida. Muitas pessoas dizem que para se ter atitude é preciso ter coragem, concordo plenamente, mas dentro de nossa atitude fica uma dúvida que surge quando dizemos que a pessoa sabia o que estava fazendo para decidir aquela atitude, essa ação que, por sua vez, deu certo para aquela pessoa, é premiada e condecorada como pessoa de coragem e inteligência. Eu sinceramente acho que essa pessoa, ou teve uma grande sorte de se dar bem devido aquela primeira atitude, ou por um grande padrão aprendido antes, visionou dentro das altas variáveis o seu sucesso e ainda, teve experiências antes desastrosas que o ensinou a não errar. Contudo, acredito que na maioria das atitudes de sucesso, fico com a primeira, é como ganhar numa loteria, ninguém entra no esplendor do status na nossa sociedade num piscar de olhos, as pessoas aprendem a ter o sucesso diante de muitos erros, aquelas que estão estatizadas dentro de algo que não pretendeu, apenas não tiveram alguma atitude.

Uma atitude surge de uma necessidade que aflige o sujeito, mas ela é inconsciente em sua maioria, a certeza não dá coragem a uma atitude, se as pessoas tivessem mesmo uma noção do tamanho que é o mundo, veriam como nosso sucesso é plástico, medido em cifras, falo na mais simples obrigação biológica que muitas pessoas se esquecem. Por isso, às vezes uma ideia influencia muitas atitudes em muitas ações que nem notamos o que é realmente a razão simplória de estarmos vivos. O resto é desastre.


Rômulo Cenci

terça-feira, 11 de janeiro de 2011

Quero sair da Corrida dos Ratos


O termo "Corrida dos Ratos" refere-se a gaiola onde um rato corre dentro dela. Ele correr até cansar e nunca chegar em lugar nenhum.

O autor Robert Kiyosaki no livro "Pai Rico Pai Pobre" compara a corrida dos ratos com a forma com a qual nos relacionamos com o dinheiro e o circulo vicioso que se forma em torno dele, onde quanto mais trabalhamos e quanto mais ganhamos mais teremos que trabalhar para sustentar um estilo de vida.


Segue abaixo a definição, extra do do livro "Pai Rico Pai Pobre"

"Se você observar a vida das pessoas de instrução média, trabalhadoras, você verá uma trajetória semelhante. A criança nasce e vai para a escola. Os pais se orgulham porque o filho se destaca, tira notas boas ou altas e consegue entrar na universidade. O filho se forma, talvez faz uma pós-graduação, e então faz exatamente o que estava determinado: procura um emprego ou segue uma carreira segura e tranquila. Encontra esse emprego, quem sabe de médico ou de advogado, ou entra para as Forças Armadas ou para o serviço publico. Geralmente, o filho começa a ganhar dinheiro, chega um monte de cartões de crédito e começam as compras, se é que já não tinham começado.
Com dinheiro para torrar, o filho vai aos mesmos lugares aonde vão os jovens, conhece alguém, namora , as vezes, casa. A vida então maravilhosa porque atualmente marido e mulher trabalham. Dois salários são uma bênção. Eles se sentem bem-sucedidos, seu futuro é brilhante, e eles decidem comprar uma casa, um carro, uma televisão, tirar férias e ter filhos. O desejo se concretiza. A necessidade de dinheiro é imensa. O feliz casal concluiu que suas carreiras são da maior importância e começam a trabalhar ainda mais arduamente, tornam-se funcionários melhores. Voltam a estudar para obter especialização e ganhar mais dinheiro. Talvez arrumem mais um emprego. Suas rendas crescem, mas a alíquota do imposto de renda, o imposto predial da casa maior, as contribuições para a Seguridade Social e outros impostos também crescem. Eles olham para aquele contra-cheque alto e se perguntam para onde todo esse dinheiro vai. Aplicam em alguns fundos ! mútuos e pagam cinco ou seis anos e necessário poupar não só para os aumentos das mensalidades escolares, mas também para a velhice.
O feliz casal, nascido há 35 anos, está agora preso na armadilha da Corrida dos Ratos pelo resto de seus dias.
Eles trabalham para os donos da empresa, para o governo, quando pagam os impostos, e para o banco, quando pagam cartões e hipoteca.
Você já notou que há uma porção de contadores que não ficam ricos? E gerentes de banco, e advogados, e corretores de valores e corretores imobiliários? Eles sabem muita coisa, e em geral são inteligentes, mas a maioria não é rica. E como nossa escolas não ensinam o que os ricos conhecem, seguimos os conselhos dessas pessoas. Mas um dia, você esta dirigindo na estrada, preso no engarrafamento enquanto tenta chegar ao escritório e olha para o lado e vê seu contador preso no mesmo engarrafamento. Você olha o outro lado e vê seu gerente de banco. Isso deveria dizer-lhe alguma coisa.
Uma das razões pelas quais os ricos ficam cada vez mais ricos, os pobres, mais pobres e a classe média luta com as dividas é que o assunto dinheiro não é ensinado nem em casa nem na escola.
O dinheiro não é ensinado nas escolas. As escolas se concentram em habilidades académicas e profissionais mas não nas habilidades financeiras. Isso explica porque médicos, gerentes de banco e contadores inteligentes que tiveram ótimas notas quando estudantes terão problemas financeiros durante toda a vida."

O Livro Pai Rico Pai Pobre foi um balde de agua fria que caiu sob minha cabeça. Ao Lê-lo tive a nítida impressão de que foi escrito justamente contando a história de muitos de meus amigos, conhecidos e parentes.

Bem eu estou disposto a sair da corrida dos ratos, mas não é uma tarefa fácil, varias coisas não nos deixam sair dela:

* Medo de correr riscos e perder dinheiro

* Superar o ceticismo, para as pessoas que parece que sempre o céu esta caindo

* Preguiça

* Maus hábitos, devido a nossa educação não incluir as finanças

* Arrogância é ego mais ignorância

Para sair dela precisamos realmente mudar, sair da rotina, se continuarmos fazendo as mesmas coisas esperando que algo mude nada vai mudar, para mudar é preciso inovar sair do padrão, e essa e a diferença entre os ricos e os pobres. Todos nós somos inteligentes o suficiente para sair dela, temos que ter um pouco de coragem, estudar e aplicar em bens que sejam ativos e que gerem renda e não despesas.

" Não trabalhe pelo dinheiro, faça o dinheiro trabalhar para você "


Julian Corato

sábado, 8 de janeiro de 2011

Dicas


Andei pensando em algo que esteja nas conformidades do passar de mais um ciclo astrológico e de certo modo biológico, algumas coisas que deveríamos deixar como primárias do pensamento da atualidade que podem ser a resolução de nossos problemas, ou apenas servindo como lembrete para um resultado mais satisfatório para com todos que suplante a simplicidade do ego.

Primeiro o Pensamento Sistêmico, este seria uma das prerrogativas para filtrar as dúvidas que perseguem no dia-a-dia, é simples pensar que na natureza é tudo sistêmico, e que nossos atos na sociedade são de forma geral simplistas, procurar a fundo o que existe de conhecimento sobre qualquer problema defronta-se com causas biológicas, sendo sociais, ou a qualquer outra que procuremos atribuir. É claro, deve-se pensar em nossos problemas e de alguma consciência de viver em sociedade, incluindo as outras espécies.

Segundo o Pensamento Político, relembrando do tempo que o brasileiro esqueceu-se do que é ser o mínimo político, a simples ideia de querer algo, identificar-se por uma classe, e descobrir como ocupar uma posição digna na sociedade, não apenas figurativa, de caráter concebido ético, o qual contemple o pensamento sistêmico, deve ser uma das lacunas a preencher. Pensamento que não fica na teoria, porém que se junte e construa uma luta presencial.

São duas formas de pensamento que estão longe do geral das academias, e imagine o quão longe está na sociedade.


Rômulo Cenci

quarta-feira, 5 de janeiro de 2011

Dica de leitura




Pai Rico, Pai Pobre é o primeiro best-seller de Robert Kiyosaki e Sharon Lechter. Ele advoga a busca pela independência financeira através de investimento, imóveis, ter seu próprio negócio e o uso de táticas financeiras de proteção do patrimônio.

O elemento mais central reiterado por Kiyosaki e Lechter é a defesa da tese de se possuir o sistema ou os meios de produção, ao invés de ser um empregado de alguém.


Comentário: Um dos melhores livros que eu ja li, realmente a educação financeira faz uma grande diferença em nossa vida. Além da educação financeira, o livro tambem retrata a importância de não sermos escravos do dinheiro, e como fazer o dinheiro trabalhar para nos e não trabalhar-mos para ele.


Link pdf : http://www.ziddu.com/download/4774557/PaiRicoPaiPobre_www.e-book-gratuito.blogspot.com.rar.html/brazilian



Julian Corato